Mais um
instrumento para o combate ao Aedes aegypti e, consequentemente, para a
prevenção e o controle da Dengue, Chikungunya e Zika: trata-se de uma cartilha
com “Recomendações técnicas”, elaborada pela Anvisa, que traz subsídios e
recomendações para auxiliar as vigilâncias sanitárias de todo o país. Com este
material, o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária oferece mais informações
para desenvolver, junto às demais áreas do setor saúde, suas ações no combate
ao mosquito, tanto nas situações de rotina quanto em ocasiões especiais, onde a
atuação conjunta com outros agentes de saúde seja necessária para a intervenção
em estabelecimentos comerciais ou em domicílios.
O
diretor-presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa, ressalta que a cartilha orienta,
além dos integrantes do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, as equipes
das secretarias estaduais e municipais de Saúde, possibilitando que elas sejam
parte ativa da mobilização nacional contra o mosquito transmissor da Dengue,
Chikungunya e Zika.
“As
vigilâncias sanitárias estaduais e municipais podem representar um aliado fundamental
nas ações de controle de vetores, identificando pontos críticos e pontos
vulneráveis, além de realizar diversas outras atividades que, com essa
cartilha, ganham a necessária orientação técnica”.
O
documento aborda duas questões principais: o papel da vigilância sanitária, no
âmbito da vigilância em saúde, no que tange ao controle do principal vetor das
doenças, o Aedes aegypti e a fiscalização e o monitoramento de produtos
repelentes e inseticidas no mercado.
O diretor
do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, Ivo Bucaresky, destaca a
relevância de se elaborar instrumentos e materiais que possam dar apoio na luta
contra o Aedes aegypti, um enorme problema de saúde pública. “A Zika, a
Chikungunya e a Dengue implicam em consequências importantes, algumas vezes
mortais. Portanto, todo trabalho que o governo faz pra tentar controlar o Aedes
aegypti é fundamental e a Anvisa também tem esse papel. A ideia desse documento
é mostrar como a Anvisa e os demais componentes do Sistema Nacional de Vigilância
Sanitária podem atuar no combate ao mosquito”.
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