Governo lança programa para cientistas
A presidente Dilma Rousseff assinou, nesta quarta-feira (25) decreto que criou o Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento.
O programa pretende aproximar o setor privado dos cientistas, estimulando parcerias para desenvolver novos produtos e conhecimentos em áreas como saúde e energia. Segundo o ministro Clélio Campolina (Ciência, Tecnologia e Inovação), a expectativa é que as primeiras plataformas sejam lançadas em 2015.
O governo divulgará editais manifestando o interesse de desenvolver pesquisas em áreas específicas. Empresas e acadêmicos devem apresentar projetos em conjunto. A expectativa é que o programa tenha à disposição R$ 2 bilhões anuais.
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O Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento foi lançado nesta quarta-feira (25). A cerimônia ocorreu no Palácio do Planalto durante reunião do Conselho de Ciência e Tecnologia e Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI) e contou com a participação da presidenta Dilma Rousseff, de ministros de diversas áreas, e representantes da indústria e de instituições de pesquisa.
As plataformas são arranjos público-privados que articulam competências com base em uma infraestrutura de ciência e tecnologia e inovação (CT&I) de última geração, com instituições de pesquisa e empresas.
Elas serão estruturadas pela lógica da resolução de grandes problemas brasileiros, orientadas pela demanda prioritária estratégica do Brasil, e deverão gerar conhecimento, com o avanço científico, produtos e processos com alto impacto na CT&I e consequentemente na vida social do Brasil.
“As plataformas vêm como um complemento e um avanço da política que estava sendo realizada. É uma articulação da CT&I com o sistema empresarial para o projeto de desenvolvimento brasileiro robusto e consolidado” explicou o ministro de Ciência Tecnologia e Inovação, Clelio Campolina, ao Blog do Planalto.
Uma das metas do programa é criar, em 10 anos, 20 plataformas do conhecimento em áreas como agricultura, saúde, energia, aeronáutica, tecnologia da informação e comunicação, naval e equipamentos, dentro outras.
“Toda nossa preocupação é preparar as bases para a gente dar um salto na CT&I no Brasil. O pressuposto disso é que nós não podemos fazer mais do mesmo”, disse o presidente da Finep, empresa pública vinculada ao MCTI, Glauco Arbix. “Com isso, acredito que o país se coloca no mesmo patamar dos principais países no mundo hoje”, completou
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