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Publicado em 28 de jan de 2016. O novo boletim divulgado nesta quarta-feira (27) aponta também que 270 casos já tiveram confirmação de microcefalia, sendo que 6 com relação ao vírus Zika. Outros 462 casos notificados já foram descartados. Ao todo, 4.180 casos suspeitos de microcefalia foram registrados até 23 de janeiro.

Farmanguinhos comemora trinta e nove anos de produção

O Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos/Fiocruz) foi criado em 23 de abril de 1976. Desde então, não parou de exercer papel de destaque em pesquisa, desenvolvimento e produção de medicamentos essenciais para a população brasileira. Atualmente, além de parcerias com os setores público e privado nacionais, Farmanguinhos tem acordos de transferência de tecnologia com países da África, Ásia e da Europa.
Ao longo de sua história, Farmanguinhos produziu um total de quase 20 bilhões de unidades farmacêuticas. Até 31 de dezembro de 2014, o Instituto atingiu precisamente a marca de 19.043.745.970 unidades produzidas. Nesses 39 anos de atividade ininterrupta, várias foram as mudanças no perfil de medicamentos da unidade, englobando dezenas de categorias, de acordo com as necessidades da população brasileira.
Sulfato ferroso foi o primeiro medicamento a ser produzido por Farmanguinhos, em 1979. Na ocasião, a planta industrial estava situada no campus de Manguinhos, zona norte do Rio de Janeiro. Mais de uma década após o início da fabricação, a unidade desconhecia como comprimir o produto. A presença deste medicamento é tão significativa para a história de Farmanguinhos que o sanitarista Sérgio Arouca, quando presidiu a Fiocruz (1985-89), denominava a unidade de “padaria do sulfato ferroso”.
Atualmente, Farmanguinhos desenvolve pesquisas sobre fármacos e produz medicamentos, e também é um dos principais atores na condução de políticas públicas para a recuperação da indústria farmoquímica nacional, por meio de Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDP). Além de fortalecer este segmento, Farmanguinhos nacionaliza a tecnologia de medicamentos estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS), como antirretrovirais, oncológicos, imunossupressores, antiasmáticos, hipoglicemiantes, dentre outros.
Confira aqui a linha cronológica que mostra a evolução da unidade, tanto em números, quanto em qualidade, entre 1976 e 2000.


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