Foto: Divulgação/Saúde
Entre janeiro e março deste
ano foram realizadas 11 cirurgias.
O
Instituto de Cardiologia do Distrito Federal – ICDF – foi o hospital que
realizou o maior número de transplantes cardíacos em números absolutos nos três
primeiros meses do ano. O resultado foi divulgado nesta semana pela Associação
Brasileira de Transplante de Órgãos – ABTO. A equipe médica da instituição
realizou, entre janeiro e março de 2016, 11 transplantes de coração.
O ICDF também ocupou a
primeira colocação em relação aos transplantes de fígado e medula óssea na
categoria "por milhão de habitantes". No que diz respeito aos transplantes
renais, a instituição ficou em segundo lugar. O ICDF realizou seu primeiro
transplante em 2009 e, até agora, já foram feitos mais de 620 transplantes
(coração, rim, fígado, córnea, medula óssea e pulmão). Além de uma nova
oportunidade de viver, os transplantes de órgãos permitem que os pacientes
tenham mais qualidade de vida.
De acordo com a
superintendente do ICDF, Núbia Welerson Vieira, os números da pesquisa revelam
o empenho da equipe de transplante da instituição. "Estamos felizes com
esse resultado, pois ele mostra a dedicação de cada profissional e também a
confiança dos pacientes na instituição. Sem eles, nada disso seria
possível", afirma. "No que depender de nós, aumentaremos ainda mais o
número de transplantes. Nosso compromisso é com a vida e o bem-estar dos nossos
pacientes", diz Núbia.
Os números divulgados pela
ABTO revelaram ainda uma queda no número de transplantes de órgãos.
"Enquanto que no ano passado houve estagnação nos transplantes de órgãos,
exceto o transplante cardíaco, que continuou aumentando, neste trimestre, houve
diminuição do número de todos os transplantes, exceto o pulmonar", afirma
um trecho da publicação. "Precisamos falar da importância da doação de
órgãos todo tempo. Isso não pode cair no esquecimento. A conscientização da
sociedade acerca do assunto já aumentou bastante, mas precisamos avançar ainda
mais", destaca a superintende do ICDF.
O resultado completo da
pesquisa está disponível aqui:
Soraya Lustosa, do ICDF



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