O presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino, afirmou que a atuação da máfia das próteses no mercado de Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPMEs) é antiga e levou a empresa a tomar providências inclusive para evitar o risco de paralisação de suas atividades.
Aquino participa de audiência pública promovida pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Máfia das Próteses. Segundo ele, há cerca de oito anos, a Unimed vem buscando soluções para conter distorções no mercado de OPMEs. Dentre as ações, ele destaca um comitê interno e auditorias que negociam a redução dos valores dos produtos.
O dirigente enfatizou que também já foram feitas denúncias e gestões junto a vários órgãos federais, estaduais e municipais. Ele acrescentou que as OPMEs representam uma parcela grande dos custos das internações hospitalares e que os preços dos produtos podem variar em até mil por cento.
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