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Publicado em 28 de jan de 2016. O novo boletim divulgado nesta quarta-feira (27) aponta também que 270 casos já tiveram confirmação de microcefalia, sendo que 6 com relação ao vírus Zika. Outros 462 casos notificados já foram descartados. Ao todo, 4.180 casos suspeitos de microcefalia foram registrados até 23 de janeiro.

Bahiafarma vence concorrência para fornecer medicamento contra rejeição de transplantes para o SUS


Laboratório baiano passará a fabricar e distribuir Micofenolato de Sódio para a rede pública de saúde do País

A Bahiafarma vai passar a produzir para fornecer para o Sistema Único de Sáude (SUS) o medicamento Micofenolato de Sódio. Utilizado para combater rejeição em transplantes, o Micofenolato de Sódio é um medicamento de alto valor agregado, que até agora era distribuído no Brasil com exclusividade por um laboratório farmacêutico internacional.

A decisão do Ministério da Saúde, publicada pelo Diário Oficial da União, foi tomada após a análise de projetos de produção de vários laboratórios, Com a produção nacional, por parte da Bahiafarma, além da incorporação de tecnologia, existe a perspectiva, por parte do Ministério da Saúde, de que o custo com a aquisição do medicamento seja reduzido.

O Micofenolato de Sódio passa a ser o terceiro medicamento da Bahiafarma a ser incorporado pelo SUS, junto com o Cloridrato de Sevelâmer, indicado para pacientes com doença renal crônica, e a Cabergolina, receitado para mulheres com disfunções hormonais. Assim como os dois últimos, o Micofenolato de Sódio será produzido pela Bahiafarma em regime de Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) com o laboratório Cristália.

“A incorporação da produção do Micofenolato de Sódio pela Bahiafarma é um avanço tanto para a indústria farmacêutica nacional quanto para o Ministério da Saúde”, afirma o diretor-presidente da Bahiafarma. “Trata-se de mais um medicamento de alto valor agregado que o Brasil passa a ser capaz de produzir, o que contribui para o desenvolvimento do setor como um todo, bem como para a redução de seu custo de aquisição, por parte do ministério.”

Fonte: Comunicação Bahiafarma

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