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Publicado em 28 de jan de 2016. O novo boletim divulgado nesta quarta-feira (27) aponta também que 270 casos já tiveram confirmação de microcefalia, sendo que 6 com relação ao vírus Zika. Outros 462 casos notificados já foram descartados. Ao todo, 4.180 casos suspeitos de microcefalia foram registrados até 23 de janeiro.

Empresas apoiadas pela Intec têm taxa de sobrevivência maior que a média de mercado


Ao empreender, o empresário está ciente dos riscos que corre: erros no negócio podem ser fatais. Na área de tecnologia, então, onde inovações são desenvolvidas e novas demandas eventualmente têm de ser criadas, as chances de a empresa não ir para frente é ainda maior. Não é o que acontece com as empresas apoiadas pela Incubadora Tecnológica do Tecpar (Intec).

Um estudo realizado pela incubadora do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) mostra que o percentual de empresas graduadas pela incubadora que estiveram ativas por quatro anos ou mais é de 93%. Uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que a média nacional de sobrevivência após os quatro anos de atividade é de cerca de 40% – a pesquisa do IBGE leva em conta negócios abertos em todas as áreas da economia, não só os de tecnologia, onde empreender é ainda mais arriscado.

Uma das razões para a taxa de sucesso das empresas apoiadas pela Intec, na visão de Gilberto Passos Lima, gerente dos Parques e Incubadoras Tecnológicas do Tecpar, é que o processo de incubação qualifica os candidatos. “Além de selecionar os candidatos, o próprio processo seletivo capacita os empreendedores, já que para entrar é preciso detalhar o plano de negócios da empresa, que precisa ser defendido em uma banca de avaliação. Após a entrada, o Tecpar oferece ao empresário a infraestrutura necessária para a empresa começar a desenvolver seu produto ou serviço”, pontua.

Quem usou a infraestrutura da Intec e hoje faz parte da taxa de sucesso da incubadora do Tecpar é a Pase Hidrometria. Ricardo Spancerski, diretor da empresa, saiu da faculdade com um protótipo de seu produto para desenvolvê-lo na Intec. Hoje está há oito anos no mercado. “Como desenvolvemos uma tecnologia nova na área de medição de poços profundos, tivemos que mostrar aos nossos clientes que eles precisavam do nosso produto. Estar na Intec nos deu uma visão geral de mercado, porque estávamos muito focados na tecnologia e não em aspectos como gestão e relacionamento com o cliente”, exemplifica Spancerski.
Intec
Empreendedores que queiram participar do programa de incubação do Tecpar podem se candidatar a uma vaga em uma das duas unidades da Intec, em Curitiba e em Jacarezinho. São ofertadas vagas para a modalidade residente – quando a empresa fica nas dependências da Intec – e para a incubação não residente, quando o empresário não se instala na incubadora, mas conta com o apoio dos especialistas do instituto. A Intec oferece também o programa de Incubação Verde, para acelerar o desenvolvimento de negócios sustentáveis e os pedidos de patentes de tecnologias verdes.

Ao longo de 27 anos, a Intec já deu suporte tecnológico a mais de 100 negócios. No momento, nove empresas passam pelo programa da Intec, com o desenvolvimento de tecnologias em diversas áreas: Werker, Vuk Personal Parts, Compracam, Provena, RR Import, Forrest Brasil Tecnologia, OrangeLife, Neurocel e E4R – Engineering for Rehabilitation.

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Pesquisas da Funed nas áreas de rotulagem e aditivos de alimentos recebem destaque em evento no Pará


A Fundação Ezequiel Dias (Funed) recebeu, durante a última edição do XX Encontro Nacional e do VI Congresso Latino Americano de Analistas de Alimentos (ENAAL), realizados em Belém/Pará, diplomas de honra ao mérito, oferecidos aos serviços de Análises de Rotulagem e de Química, que fazem parte do Instituto Octávio Magalhães (IOM/Funed).
 
As pesquisas “Informação nutricional: uma alternativa de melhor compreensão para os consumidores” e “Validação de método rápido e simples para a determinação de dióxido de enxofre em água de coco”, receberam a menção honrosa, concedida pela Sociedade Brasileira de Analistas de Alimentos, nas áreas temáticas de rotulagem e aditivos de alimentos, respectivamente.

O evento é realizado a cada dois anos e tem como objetivo promover o intercâmbio de profissionais e de instituições públicas e privadas que atuam nas diversas áreas de análises, avaliação e controle de qualidade de alimentos, da produção primária ao consumo. Em 2017, o encontro foi realizado entre os dias 13 e 16 de agosto, em Belém, no Pará e teve como tema central “Segurança Alimentar e Biodiversidade”.

Rotulagem

De acordo com a pesquisadora da Fundação, Valéria Martins Vieira, a informação nutricional veiculada nos rótulos pode ser uma importante ferramenta para o controle das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). “Vários modelos de rotulagem frontal e nutricional tem sido abordados hoje no mundo, a exemplo do Chile, Equador, Reino Unido, Austrália e Nova Zelândia, na tentativa melhorar o entendimento dos consumidores face aos dados rotulados”, explica a pesquisadora.

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) tem feito vários estudos para propor um modelo que auxilie melhor a decisão de compra dos consumidores. Foi pensando nisso, que a equipe do Serviço de Análises de Rotulagem da Funed, formada também pelas pesquisadoras Camila Vieira, Simone Gonçalves, Flávia Coimbra e Joana Saturnino, resolveu avaliar em três modelos, qual seria o melhor entendimento dos consumidores da Divisão de Vigilância Sanitária da Fundação, sobre os nutrientes declarados no rótulo de uma batata palha.

O primeiro trouxe o modelo nacional atual, o segundo atribuiu cores gráficas a oito nutrientes, imitando um semáforo. “A ideia foi atribuir o vermelho aos nutrientes que estariam elevados em um produto, a exemplo do sódio, que se consumido em excesso é nocivo à saúde. O amarelo para nutrientes que devem ser consumidos com moderação e verde para os que se consumidos com uma alimentação equilibrada, não trariam problemas à saúde”. Já o terceiro modelo apresentou a informação de quatro elementos apenas. “A pesquisa concluiu que o segundo modelo, com as três cores do semáforo representadas, foi o preferido pela população estudada. Assim, a proposta de inserir elementos gráficos na rotulagem pode auxiliar nas escolhas alimentares”, ressaltou.

Valéria afirma que o IOM quer continuar contribuindo com a ANVISA neste trabalho, de forma a identificar os elementos que tornariam a informação rotulada mais clara e acessível para a população, principalmente para as mais vulneráveis.

Água de coco

Já o trabalho que envolve a validação do método rápido e simples para a determinação de dióxido de enxofre em água de coco, recebeu o destaque no ENAAL por apresentar uma alternativa metodológica mais sensível, prática e ecológica para a análise deste aditivo, além divulgar os resultados obtidos na avaliação de amostras comerciais e correlaciona-los com a ingestão diária aceitável.

“O método validado é simples, rápido e mostrou-se adequado para a determinação de dióxido de enxofre em água de coco esterilizada” destaca a pesquisadora Cláudia Silva, que faz parte da equipe que conduziu o trabalho, e da qual fazem parte também as pesquisadoras Liliane Fernandes, Priscila Lima, Jeane Carvalho, Sara Valladão e Cristiane Goddard.

Ainda de acordo com Cláudia, o trabalho vem de uma lacuna no desenvolvimento e validação de uma nova metodologia, mais simples e sensível do que as metodologias tradicionais para a detecção de sulfito, que é um aditivo de uso permitido em diversos alimentos e que tem a ação conservante e antioxidante. Entretanto, Cláudia explica que há uma preocupação em relação à toxicidade, principalmente em pessoas sensíveis. Por isso, é importante monitorar os teores de sulfitos nos alimentos de acordo com o que a legislação preconiza, garantindo a segurança do consumidor.

O método validado foi aplicado em 16 amostras de 10 diferentes marcas de água de coco esterilizadas, comercializadas em Minas Gerais, em atendimento ao Programa de Monitoramento da Qualidade de Alimentos (PROGVISA). A também pesquisadora Sara Valladão, explica que antes do teste rápido, no método tradicional, a análise de uma amostra levava aproximadamente cinco horas para ser concluída. “O método partiu de um kit que foi adaptado para análise de sulfito em água de coco, e que apresenta o resultado em poucos minutos. A adequação e a confiabilidade do método foram atestadas em estudos de validação que se embasam em documentos orientativos nacionais e internacionais”, destaca.

Para Cláudia Silva as atividades realizadas pela Divisão de Vigilância Sanitária vão muito além da realização de ensaios e diagnósticos. “Há sempre o desafio da melhoria de processos e da oferta de novos produtos. A relevância dos trabalhos apresentados está exatamente nisso, eles propõe soluções ou apresentam novas perspectivas. O prêmio é extremamente importante por mostrar a contribuição científica da Funed e sua importância como Instituto de Ciência e Tecnologia”, aponta.

Assessoria de Comunicação Social

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Presidente do Lafepe tem agenda na embaixada de Cabo Verde

Na tarde desta terça-feira (15.08), o presidente do Lafepe, Flávio Gouveia, foi recebido na residência oficial do embaixador de Cabo Verde, em Brasília. O diplomata Domingos Mascarenhas  esteve com o gestor do laboratório pernambucano um mês após a visita, no Lafepe, do secretário geral da Câmara de Comércio, Indústria e Turismo Brasil – Cabo Verde, Getro Gomes; que também participou do encontro de ontem, na embaixada, assim como o diretor Comercial do Lafepe, Djalma Dantas.

            A reunião desta terça-feira representou um novo passo nas tratativas de firmar parcerias de inclusão do Lafepe como fornecedor nas políticas de Saúde Pública do país africano, contribuindo para a qualidade de vida e ampliando oportunidades à população de Cabo Verde.

            A proposta de intercâmbio social e econômico contempla medicamentos produzidos pelo laboratório pernambucano, dentre eles, os antirretrovirais e psicotrópicos vendidos ao Ministério da Saúde e distribuídos gratuitamente à população. Os óculos do Lafepe também estão contemplados na pauta de interesses, visto que representam opções de qualidade, com preços acessíveis.

            O embaixador Domingos Mascarenhas, além de enfatizar a importância de evoluir nas negociações de parcerias, demonstrou interesse em visitar o Lafepe.

CABO VERDE – É um país africano, com população acima de  500 mil habitantes que vivem em uma área de 4.030 km². Está localizado num arquipélago formado por dez ilhas vulcânicas, na região central do Oceano Atlântico.

Fonte: Comunicação Lafepe

Vital Brazil promove evento científico para alunos do Ensino Médio Inscrições acontecem até o dia 20 de agosto



No dia 26 de agosto, o Instituto Vital Brazil, em parceria com a Universidade Federal Fluminense (UFF), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), UniRio, Colégio Salesiano Santa Rosa, Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), Desenvolvimento e Inovação em Ensino de Ciências (Dieci) e a Fiocruz, realizam o II Congresso Científico Tecnológico para o Ensino Médio. O evento, que acontece no Colégio Salesiano Santa Rosa, tem como objetivo promover a divulgação científica para alunos do Ensino Médio e professores das áreas Ciências da Natureza e Matemática. O congresso contará com a participação de 30 escolas públicas e particulares do entorno da sede do Vital Brazil, em Niterói. As inscrições devem ser feitas até o dia 20 de agosto por meio do site www.salesianoniteroi.com.br/SR. As vagas são limitadas e os inscritos deverão levar 1kg de alimento não perecível para a entrada no evento. O público-alvo são alunos do Ensino Médio e Professores de Biologia, Física, Matemática e Química.

Desde 2013, o Instituto Vital Brazil desenvolve o Projeto Jovem Cientista com alunos do Ensino Médio. O objetivo é estimular e desenvolver talentos, ainda na educação básica, capazes de contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico do país. Os alunos selecionados são inseridos nos laboratórios do Instituto Vital Brazil e da Universidade Federal Fluminense, parceira no Projeto, onde desenvolvem projetos por todo o Ensino Médio. O congresso foi criado a partir de demandas do Projeto Jovem Cientista. A programação do evento inclui mesas redondas, palestras e oficinas voltadas para os alunos e seis voltadas para os professores.

Instituto – O Instituto Vital Brazil (www.vitalbrazil.rj.gov.br) é uma instituição de ciência e tecnologia do Governo do Estado do Rio de Janeiro ligado à Secretaria de Estado de Saúde. É um dos 21 laboratórios oficiais brasileiros, um dos quatro fornecedores de soros contra o veneno de animais peçonhentos e produtor de medicamentos estratégicos para o Ministério da Saúde.

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Thaís Marini
+55 (21) 98596-6823 / 99662-2965


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Instituto Vital Brazil
Rua Maestro José Botelho, 64, Vital Brazil, Niterói/RJ – CEP: 24.230-410
Tel: +55 (21) 2711-9223, ramal 187 / Fax: +55 (21) 2711-9092

Conferência internacional sobre energia inteligente recebe expositores e patrocinadores


A Conferência Internacional de Energias Inteligentes – Smart Energy (CIEI&EXPO 2017) chega a sua quarta edição, apresentando as principais novidades do setor e ampliando o debate sobre a importância das energias sustentáveis no Brasil e no mundo. Interessados em expor no evento ou patrocinar a conferência, promovida pelo Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), já podem se inscrever.

A novidade desta edição, realizada em outubro, são os espaços segmentados chamados de “Ilhas Temáticas”, divididas em setor empresarial, academia e instituições públicas. Cada Ilha Temática vai apresentar tendências e inovações das áreas de redes inteligentes e energias renováveis.

Já a proposta do espaço de exposição é proporcionar a aproximação entre fabricantes, prestadores de serviços e consumidores. Outras novidades desta edição são a rodada de negócio com foco empresarial, a Feira de Ciências, voltada ao público jovem, e a apresentação de trabalhos técnicos desenvolvidos por universitários e pesquisadores de uma forma geral.

A CIEI&EXPO2017 espera receber empresários, gestores públicos, membros de agências e entidades de governo, fabricantes, fornecedores, instaladores, consultores, professores, pesquisadores, estudantes e consumidores. Informações sobre exposição e patrocínio podem ser obtidas pelo e-mail comercial@smartenergy.org.br e pelos telefones (41) 3362-6622 e (41) 99679-5837.

Inscrições para participação
A conferência é promovida pelo Tecpar e pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), organizada pela Paraná Metrologia e conta com o apoio dos Institutos Lactec e da Universidade Livre do Meio Ambiente (Unilivre).

O evento é realizado de 18 a 20 de outubro, das 8h às 21h, no Espaço de Exposições Horácio Coimbra, na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep). As inscrições podem ser feitas pelo sitesmartenergy.org.br/2017.

Smart Energy Paraná
O Tecpar realiza a secretaria executiva do programa Smart Energy Paraná, que mobiliza as competências que o Estado e a sociedade já têm e busca por novas competências para desenvolver o setor energético do ponto de vista econômico, ambiental e social no Paraná.
No Smart Energy Paraná, o Tecpar homologa as diferentes tecnologias disponíveis no mercado para apresentar à sociedade aquelas já testadas pelo instituto, com geração de dados e capacitação de mão de obra local para atrair investimentos nesta área para o Paraná.

Saiba mais sobre os programa Smart Energy Paraná pelo site smartenergy.org.br/portal.

Serviço
Conferência Internacional de Energias Inteligentes – Smart Energy (CIEI&EXPO 2017)
Data: De 18 a 20 de outubro
Local: Espaço de Exposições Horácio Coimbra na Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), na Avenida Comendador Franco, 1341 – Jardim Botânico
Inscrições: Pelo site smartenergy.org.br/2017

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Tecpar e Prefeitura de Maringá formalizam escritura de terreno de parque biotecnológico


O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) e a Prefeitura Municipal de Maringá assinaram a escritura do terreno de 95,5 mil metros quadrados onde será implantando o Parque Biotecnológico da Saúde do instituto na cidade. Além da escritura, foi assinado também o protocolo de intenções para que o processo licitatório da construção do empreendimento seja iniciado em breve.

A escritura do terreno foi assinada nesta quinta-feira (10) entre o diretor-presidente do Tecpar, Júlio C. Felix, e o prefeito de Maringá, Ulisses Maia, na sede da prefeitura municipal. Em um primeiro momento, o Tecpar vai construir uma fábrica de finalização de medicamentos e vacinas, que dará suporte à produção da vacina antirrábica, já produzida pelo instituto, e aos demais medicamentos biológicos que serão produzidos.

A unidade de fill and finish tem como objetivo realizar a formulação, envase, embalagem e armazenamento de medicamentos injetáveis produzidos pelo instituto. Nos próximos anos, novas plantas biológicas serão instaladas no local. O Parque Biotecnológico do Tecpar vai ocupar dois terrenos cedidos pela Prefeitura, em substituição à área que já havia sido doada em 2013 pelo Poder Executivo municipal. A troca se deu para melhor se adequar aos novos projetos do instituto. O novo terreno é constituído pelas quadras 18 e 19, ambas localizadas na quarta parte da zona fiscal 61 do Parque Industrial Cidade de Maringá, com áreas respectivas de 51,3 mil metros quadrados e 44,1 mil m².

O diretor-presidente do Tecpar ressaltou que a assinatura da escritura vai descentralizar ainda mais a atuação do instituto e transformar Maringá em um polo farmacêutico biotecnológico. “Estamos na cidade há quase 30 anos e pretendemos reforçar ainda mais os laços com o município. O parque vai gerar empregos e absorver mão de obra qualificada na área da saúde”, ressalta.

O prefeito destacou que o momento representa a celebração de um processo de transformação que o município atravessa na área da inovação, da ciência e da tecnologia. “Esse esforço foi feito pelo Poder Executivo e pela Câmara Municipal para garantir que sejam gerados empregos qualificados em Maringá e que a cidade continue se desenvolvendo”, justifica Maia.

Produção de biológicos
O Tecpar se tornou responsável por fornecer novos medicamentos ao Ministério da Saúde após publicação do órgão no Diário Oficial da União, no dia 4 de agosto de 2017. Um dos produtos que serão fabricados em Maringá é o Trastuzumabe, medicamento usado para o tratamento do câncer e que hoje é importado pelo Brasil. O acordo para a transferência de tecnologia foi assinado no início de agosto pelo governador Beto Richa, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, e o secretário de Estado de Ciência e Tecnologia, João Carlos Gomes, com o laboratório Roche e a empresa brasileira Axis Biotec.

O acordo de transferência de tecnologia é uma das etapas do programa de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP), do Ministério da Saúde. O programa visa fortalecer a indústria farmoquímica nacional e estimular a produção no Brasil de medicamentos distribuídos no SUS.

A empresa detentora da patente do Trastuzumabe é a suíça Roche, maior companhia de medicamentos do mundo. No acordo assinado, o laboratório suíço transferiu a tecnologia para o Tecpar e para a Axis Biotec, empresa brasileira privada que possui a exclusividade para a transferência do medicamento em território nacional e é parceira do Tecpar.

Novos medicamentos
O Tecpar foi aprovado junto ao Ministério da Saúde, conforme Diário Oficial da União, para fornecer outros quatro produtos biológicos estratégicos para o SUS, que até então eram importados: Infliximabe, Rituximabe, Adalimumabe e Bevacizumabe.

Ainda em julho, o Tecpar submeteu no Ministério da Saúde sete novos projetos de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) para concorrer à Portaria 704/17, que apresenta a lista de novos produtos estratégicos para o SUS. Dos sete projetos, três são de biológicos, três de medicamentos sintéticos e um de hemoderivados.

O Tecpar atua agora na entrega de projetos de Encomenda Tecnológica, ferramenta do Complexo Econômico Industrial da Saúde para realizar atividades de desenvolvimento de produtos que envolvam risco tecnológico ou para a entrada de inovação tecnológica no SUS. Os projetos em estudo são de plataformas viral, de vacina e de biológicos inovadores para o tratamento de câncer (em complementaridade aos demais projetos de biológicos já entregues).

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Tecpar vai fornecer remédio para tratamento do câncer ao SUS



O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), do Governo do Estado, passará a produzir e fornecer ao Sistema Único de Saúde (SUS) o Trastuzumabe, medicamento usado para o tratamento do câncer e que hoje é importado pelo Brasil. O acordo para a transferência de tecnologia foi assinado nesta segunda-feira (7) pelo governador Beto Richa, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, e o secretário de Estado de Ciência e Tecnologia, João Carlos Gomes, com o laboratório Roche e a empresa brasileira Axis Biotec. Até 2019, o Tecpar será o único fornecedor nacional da medicação. Depois disso, fornecerá 40% da demanda do SUS.

Na solenidade, realizada no Palácio Iguaçu, o governador afirmou que iniciativas como essa são essenciais para o sistema público de saúde do Paraná e do Brasil. “Com esta importante parceria entre o governo estadual, o Ministério da Saúde e as empresas vamos avançar ainda mais na produção deste e de vários outros medicamentos”, afirmou. “O Paraná tem dado grandes exemplos para o Brasil, em especial na área de saúde”.

Processo
O acordo de transferência de tecnologia é uma das etapas do programa de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP), do Ministério da Saúde. O programa visa fortalecer a indústria farmoquímica nacional e estimular a produção no Brasil de remédios distribuídos no SUS. “Neste tipo de convênio, uma determinada empresa transfere o conhecimento de como desenvolveu o produto para um laboratório público e este, em sociedade com um laboratório privado, absorve a tecnologia e passa a produzir no Brasil”, explicou Ricardo Barros.

A empresa detentora da patente do Trastuzumabe é a suíça Roche, maior companhia de medicamentos do mundo. No acordo assinado hoje, o laboratório suíço transferiu a tecnologia para o Tecpar e para a Axis Biotec, empresa brasileira privada que possui a exclusividade para a transferência do medicamento em território nacional e é parceira do instituto paranaense.

O Ministério da Saúde aprovou o Tecpar para fornecer 40% da demanda do SUS com o Trastuzumabe, o que representa 103 mil doses por ano. Entretanto, como a patente do produto só perde a validade em 2019, o Tecpar negocia diretamente com a Roche para fornecer 100% do medicamento até lá. Com a queda da patente, outros laboratórios públicos escolhidos pelo Ministério da Saúde podem também fornecer o remédio.

Plataforma diversificada
Segundo o diretor-presidente do Tecpar, Júlio Felix, a assinatura do acordo decorre de um esforço iniciado em 2012 para o instituto diversificar sua plataforma tecnológica na área da saúde. “Passamos a atender demandas explícitas do Ministério da Saúde. É um passo importante para o Tecpar e para o Complexo Econômico Industrial da Saúde. O Instituto de Tecnologia do Paraná vai fornecer produtos estratégicos para o País, com consequente redução de custo ao SUS”, disse ele.

A parceria, disse o secretário João Carlos Gomes, representa um grande avanço para a área da saúde e também melhora o acesso da população a remédios importantes. “São medicamentos caros, que muitas vezes não estão disponíveis para a população, mas que, a partir do momento que começam a ser produzidos no Brasil, se tornam mais acessíveis a todas as pessoas que dependem deles”, disse.

Produtos
O Tecpar foi aprovado junto ao Ministério da Saúde para fornecer outros quatro produtos biológicos estratégicos para o SUS, que até então eram importados: Infliximabe, Rituximabe, Adalimumabe e Bevacizumabe.

Ainda em julho, o Tecpar submeteu no Ministério da Saúde sete novos projetos de Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) para concorrer à Portaria 704/17, que apresenta a lista de novos produtos estratégicos para o SUS. Dos sete projetos, três são de biológicos, três de medicamentos sintéticos e um de hemoderivados.

O Tecpar atua agora na entrega de projetos de Encomenda Tecnológica, ferramenta do Complexo Econômico Industrial da Saúde para realizar atividades de desenvolvimento de produtos que envolvam risco tecnológico ou para a entrada de inovação tecnológica no SUS. Os projetos em estudo são de plataformas viral, de vacina e de biológicos inovadores para o tratamento de câncer (em complementaridade aos demais projetos de biológicos já entregues).

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Um país não pode se desenvolver sem investimento em conhecimento Júlio C. Felix Diretor-Presidente do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar)



É plenamente sabido e aceito que as nações que adotam políticas efetivas de ciência, tecnologia e inovação, costumam investir entre 2% e 4% do PIB nessas áreas. Não é o caso do Brasil, que jamais chegou perto de 2%, tendo ficado em torno de 1% ou um pouco mais, situação que vem regredindo. O Brasil vive hoje um momento de muita preocupação em toda a comunidade científica e tecnológica.

A pergunta recorrente é sobre como lidar com os contingenciamentos para a área, que neste ano sofre um corte de 44% no orçamento do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. Como explicar, por exemplo, o fechamento, por falta de recursos, da Fundação de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (Cientec) e da Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais (Cetec).

Hoje, não são empenhados esforços para melhorar as boas práticas de gestão nas organizações de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Ao contrário, elas vêm sendo fortemente tolhidas, em todos os aspectos. O descaso do Estado tira o sangue que supre esse paciente em situação quase terminal. Em vez de equacionar serenamente o grave problema, está-se aniquilando as possíveis soluções.

É preciso buscar saídas. O Brasil é um país em que o Estado é o maior comprador. E esse poder de compra do pode ajudar a alavancar a ciência e tecnologia.

Há exemplos muito recentes, como os do Ministério da Saúde, que usa o poder de compra para desenvolver medicamentos inovadores e tem apoiado a transferência de tecnologia para que criemos realmente no País a possibilidade de reduzir o custo para a saúde pública.

Somente por meio das Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDP), aprovadas em 2013, o Ministério economizou em torno de 60% na compra de medicamentos biológicos, que estão entre os mais caros  e são usados para tratar doenças graves como artrite reumatoide e diversos tipos de câncer. Este é o uso benéfico da compra do Estado.

Sem minimizar o papel das universidades, os institutos e centros de pesquisa são particularmente importantes, especialmente nesse momento em que se apresentam novas formas de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação - como a Internet das Coisas (IoT, da sigla em inglês), Indústria 4.0, Agricultura 4.0, Startups, Fab. Labs, Inovação Aberta, Pesquisa Cooperativa e outras.

Os institutos e centros de pesquisa nesse cenário desempenhariam um papel crucial entre as atividades de pesquisa científica nas universidades e as novas demandas do setor produtivo. No entanto, o estado falimentar em que se encontram não permite que esse papel seja exercido a contento, inclusive no que respeita à cooperação internacional, onde estamos perdendo boas chances de desenvolvimento de tecnologias que interessam estrategicamente ao País.

Outra saída para a área da ciência, tecnologia e inovação é utilizar recursos que não sejam do orçamento, que está sempre suscetível a cortes. Um exemplo são os fundos setoriais de CT&I, como o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). Diante de um cenário instável, o único caminho para amenizar a situação é o uso dos fundos. Entretanto, eles também viraram uma peça orçamentária. Ou seja, uma peça de ficção. Assim, o problema está na falta de previsibilidade, não somente de indisponibilidade de recursos.

O sistema bancário, por sua vez não têm uma estratégia de atuar no contexto da pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação; os que o fazem atuam como agentes do BNDES, mas não com o dinamismo que a economia do País poderia esperar. É imprescindível no financiamento à PD&I que aos recursos públicos se somem os instrumentos privados de crédito, incluindo os fundos de riscos, com se depreende do cenário internacional

Está claro que o maior problema da ciência, tecnologia e inovação atualmente não está só na falta de recursos, mas na falta de compreensão da importância do setor por parte dos órgãos que deveriam apoiá-lo. Sem conhecimento, não há como desenvolver o País, em bases sustentáveis.

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Fórum nacional discute inovação na área de produtos para saúde

No dia 24 de agosto, o Senado Federal recebe o VI Fórum Nacional de Produtos para Saúde. O evento aborta o tema “Inovação na Prática” como forma de garantir a promoção da saúde no Brasil
Cada vez mais utilizados em procedimentos médicos, odontológicos e fisioterápicos - diagnóstico, tratamento, reabilitação e monitoramento de pacientes -, os produtos para saúde estão ligados diretamente ao cotidiano da população. A área se expande, inova e ocupa espaço importante na economia brasileira. Com objetivo de ampliar a discussão de temas que envolvem a produção e a implantação de novos produtos no campo da saúde, com ênfase à pesquisa de novas tecnologias, o Programa Ação Responsável realiza, no próximo dia 24, em Brasília, a quarta edição do Fórum Nacional de Produtos para Saúde - Inovação na Prática. O propósito é debater e dar conhecimento de como a inovação pode ser útil na prática.
Formados por um grande universo de itens, com diferentes níveis de complexidade, os produtos para saúde exercem papel fundamental na melhoria contínua das condições de saúde da população. Melhoria que depende de tecnologias médicas avançadas e incorporadas pelos sistemas de saúde. No Brasil, esses produtos representam 3,7% do total de gastos com saúde, com uma participação de 0,6% no PIB, mais de 13 mil empresas e cerca de 140 mil empregos. Nesse sentido, fortalecer as indústrias locais, por meio da implantação e aprimoramento das políticas de incentivos em pesquisa e desenvolvimento, inovação incremental e educação continuada, reflete diretamente na ampliação do acesso da população à saúde.
Dividido em três painéis temáticos - “Qual o valor da Inovação?”, “Custos x Inovação” e “Fatores que influenciam a inovação no Brasil” -, IV Fórum Nacional de Produtos para Saúde promete movimentar o auditório do Interlegis (Senado Federal), a partir das 9h. As inscrições são gratuitas em www.acaoresponsavel.org.br.
O fórum também será transmitido ao vivo, via vídeo setreaming no site do Interlegis e por meio de vídeo conferência para as Assembleias Legislativas.
Serviço: IV Fórum Nacional de Produtos para Saúde no Brasil - Inovação na Prática
Data: 24 de agosto de 2017, a partir das 9h
Local: Senado Federal - Auditório Senador Antonio Carlos Magalhães (Interlegis), N2
Inscrições gratuitas: www.acaoresponsavel.org.br
Realização: Instituto Brasileiro de Ação Responsável
Promoção: Aliança Brasileira da Indústria Inovadora em Saúde (ABIIS)
Coordenação: Agência Íntegra Brasil
Público alvo: Governos (Poder Legislativo, Executivo e Judiciário); Setor Privado (Indústrias e Comércio); Profissionais de Saúde; Redes Virtuais; Mídias Impressas; Instituições Nacionais e Internacionais; Setor Acadêmico e Terceiro Setor.
Mais informações: (61) 3368-6044 e 3468-5696, seminarios@acaoresponsavel.org.br
Assessoria de Imprensa
Etcetera Comunicação
Denise Margis e Marina Figueiredo
(61) 3573-4992 | 99114-4584 | 99170-0606

Visão do Futuro: 141 óculos de graça para alunos da rede pública


            Até a próxima semana, serão entregues 141 óculos a estudantes de escolas públicas beneficiados pelo projeto Visão do Futuro. A cerimônia de entrega simbólica esta marcada para amanhã, às 10h,  na biblioteca do Centro Comunitário da Paz - o Compaz, do Alto Santa Terezinha, no Recife. Na ocasião, oito estudantes  receberão os óculos das mãos de parceiros do projeto. Gestores das escolas contempladas  ficarão responsáveis em dar continuidade às entregas, nas unidades de ensino.

            Esses óculos foram indicados em atendimentos oftalmológicos que aconteceram, também no Compaz, há cerca de dois meses. Os alunos com necessidade de lentes corretivas já puderam escolher as armações e tirar as medidas para produção das lentes, logo após as consultas.

            O projeto Visão do Futuro foi formatado por profissionais do Lafepe, aprovado e financiado pelo Banco Itaú, tendo como parceiras as secretarias de Saúde e Educação da rede estadual e do Recife, a Secretaria de Segurança Urbana do Recife, além de equipe da Fundação Altino Ventura. No foco, alunos de sete escolas públicas situadas no entorno do Compaz - Alto Santa Terezinha.

            A entrega dos óculos, na próxima quinta-feira,  representará a quarta fase do projeto. A primeira atividade foi a capacitação de professores para triar os alunos nas escolas selecionadas. Esse treinamento foi executado por profissionais da Fundação Altino Ventura. Em seguida, estudantes foram tecnicamente avaliados, nas unidades de ensino, com o uso da escala optométrica: um diagrama utilizado para medir a acuidade visual. Do universo de 3.500 estudantes, cerca de 330 alunos, identificados com dificuldades na visão, foram encaminhados para atendimento especializado.

            Em setembro, o Compaz abrigará o segundo mutirão de atendimentos oftalmológicos, contemplando alunos da rede pública da zona norte do Recife.

Fonte: Comunicação Lafepe

Tecpar apoia seminário sobre embalagem e sustentabilidade


O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) é um dos parceiros do Seminário de Embalagem e Sustentabilidade, realizado em agosto pela Universidade Livre do Meio Ambiente (Unilivre). O público-alvo do evento são profissionais da indústria, universidades e órgãos de fiscalização.

As palestras e os painéis do seminário, que buscam promover a discussão sobre um dos grandes problemas ligados à poluição, o excesso de embalagens, serão realizados nos dias 16 e 17 de agosto, no Centro de Eventos da Fiep.

Os três painéis, realizados no dia 16, abordarão a sustentabilidade na cadeia de fornecedores, os projetos de embalagens sustentáveis e a reciclagem dos materiais. Já no dia 17, as palestras tratarão sobre a cadeia logística, o design para sustentabilidade, a reciclagem de embalagens laminadas, entre outros temas.

As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo site goo.gl/52QTQ7. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail adm@unlivre.org.br ou pelo telefone (41) 3254-3734.

Além do Tecpar, apoiam o Seminário de Embalagem e Sustentabilidade, realizado pela Unilivre, a Associação Brasileira de Embalagens (Abre) e a Rede Paranaense de Metrologia e Ensaios (Paraná Metrologia).

Serviço
Seminário de Embalagem e Sustentabilidade
Data: 16 e 17 de agosto
Local: Centro de Eventos da Fiep (Avenida Comendador Franco, 1.341 – Jardim Botânico)
Inscrições: Pelo sitegoo.gl/52QTQ7
Informações: Pelo e-mail adm@unlivre.org.br ou pelo telefone (41) 3254-3734

Assessoria de Comunicação
Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar)
(41) 3316-3007 / (41) 2104-3355